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Nossa história

Nosso fundador

Frei Leto Bienias nasceu em Herne na Alemanha em 1907 e entrou para o Seminário Franciscano em 1928 na cidade de Eupen na Bélgica, que pertencia à Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. Em 1932, Frei Leto é transferido para o Brasil, juntamente com mais 16 frades estudantes alemães, onde se instalou no Seminário de Rio Negro (PR). Seus próximos passos como estudante franciscano eram o Noviciado, a Filosofia e a Teologia e em 1939 ordenou-se presbítero.

 

Após uma curta estada em Curitiba, onde formou um coro de meninos na Congregação Mariana e que infelizmente nunca chegou a se apresentar, retornou a Petrópolis em 1942 para assumir a função de MAGISTER CHORI dos frades do Instituto Teológico Franciscano, onde, em suas próprias palavras, deveria:

Frades Franciscanos e os meninos coralistas dos Canarinhos
Frades Franciscanos e os meninos coralistas dos Canarinhos

...disciplinar a recitação do Ofício Divino, estudar e ensaiar o canto gregoriano com os clérigos e preparar as missas polifônicas para as festas maiores do ano litúrgico, tarefa a cargo do coro de homens a vozes iguais, composto pelos teólogos.
 

Nesta época o Instituto Teológico Franciscano (ITF) contava com cerca de 80 estudantes. O Convento do Sagrado Coração de Jesus, que abrigava o ITF, mantinha desde 1896 uma escola primária para meninos de classes menos favorecidas, pois na época, as escolas particulares eram caras e as estaduais eram poucas.

 Igreja do Sagrado e ao lado Escola São José
Igreja do Sagrado e ao lado Escola São José

Quando o diretor da escola, Frei Ático, soube da tentativa de Frei Leto em criar um coro de meninos em Curitiba, sugeriu a Frei Leto que o fizesse em Petrópolis, aproveitando os meninos da então Escola Gratuita São José, que contava com cerca de 500 alunos. Frei Leto já tinha ouvido os meninos da escola, pois os mesmos cantavam as missas escolares que eram celebradas duas vezes por semana.

Primeira formação dos Canarinhos

Entusiasmado com a nova tarefa e por saber que ali encontrava terreno fértil para o desenvolvimento do canto coral com meninos, ele mesmo descreve:


Era fácil selecionar naquela escola um grupo de 50 alegres e musicalmente bem-dotados meninos, principiantes, que já estavam cantando e que precisavam apenas (de) um guia que os ajudasse a descobrir a comovente beleza da própria voz.

Em maio de 1942 Frei Leto iniciou o trabalho com os meninos cantores. As aulas eram ministradas todos os dias em uma sala da Escola Gratuita São José. Ali se ensinava o canto coral, técnica vocal e os rudimentos de teoria musical e solfejo, aliados a cantos simples conhecidos e também a novos. O resultado após 4 meses de ensaios foi tão satisfatório que um grupo de aproximadamente 50 meninos, sob regência de Frei Leto, entoaram o Canto Gregoriano (proprium) da Festa da Assunção de Nossa Senhora da Assunção e uma missa simples a 3 vozes do P. Piel. Este fato foi levado em consideração para marcar a data da fundação do Coral dos Canarinhos como sendo o dia 15 de agosto daquele ano.

 

Tamanho o sucesso desta apresentação que Frei Leto foi convidado a repetir o programa nos domingos seguintes. Nascia assim a tradição da apresentação do coral nas missas dominicais.

 

Pouco tempo depois, Frei Leto foi designado diretor da escola e ocorreu então a grande transformação: sem abandonar os ideais de instruir e evangelizar, foi criada uma escola para orientar o canto coral. Frei Leto assumiu e acumulou as funções de Diretor da Escola Gratuita São José e Diretor Artístico da escola de canto, sem conflito entre ambas as partes.

Viagens de Kombi até a rua Frei Luiz
As Viagens de kombi até a rua Frei Luiz

Origem do nome “Canarinhos”

Com a mudança da orientação e dos objetivos da escola, o setor artístico consegue ter a devida projeção: começa-se a ter um estudo metódico de música, a princípio ao término das aulas, por volta do meio-dia. Era penoso pois os meninos estavam cansados e com fome.

 

No ano de 1943, o coro consegue, juntamente com os frades do convento, participar de importante ato litúrgico no Congresso Eucarístico, realizado em Petrópolis por ocasião da comemoração do centenário da cidade. O sucesso foi grande. Nessa ocasião, o povo da cidade começou a chamar os meninos cantores com o apelido de “Canarinhos”. Este apelido tornou-se tão conhecido que vigora até os dias de hoje como o nome artístico e oficial do coro.

Frei Leto, um entusiasta do carisma franciscano
Frei Leto, um entusiasta do carisma franciscano

Disposto a fazer o melhor para o seu coro e aprimorar a si próprio, Frei Leto obteve dos Superiores da Província da Imaculada Conceição do Brasil uma licença para fazer um estágio na Europa, com os “Regensburger Domspatzen” (Pardais da Catedral de Regensburg). Este coro da Alemanha tem mais de mil anos de tradição.

 

Durante 9 meses, no ano de 1951, Frei Leto assimilou deste coro o que havia de melhor e trouxe para o Brasil o estilo de cantar dos meninos de Regensburg. Convencido de que era necessário dedicar-se mais à tarefa de ensinar música como havia visto na Alemanha, Frei Leto vislumbrou uma possibilidade: o semi-internato seria o ideal.

Frei Leto regendo o Coral dos Canarinhos
Frei Leto regendo o Coral dos Canarinhos

Associação dos Amigos dos Meninos Cantores de Petrópolis

Em 1952 os “Canarinhos de Petrópolis”, como eram já na época apelidados, passou a se chamar oficialmente Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis, onde além dos meninos do coro, outros alunos do colégio podiam também ter aulas de música.

 

No mesmo ano, Frei Leto criou a “Associação dos Amigos dos Meninos Cantores”, tendo em vista suprir necessidades financeiras, cobrindo os gastos dos meninos, não dependendo somente das verbas da Editora Vozes.

 

Foram criados estatutos e a escola de canto tornou-se pessoa jurídica. Através da permissão dada pelo padre assistente da Ordem Terceira, Frei Leto começou a construir um sobrado para a escola. Em 1955 começou a funcionar efetivamente: os meninos iam à sede após o turno regular na escola para almoçar, brincar e depois aprender os fundamentos musicais: solfejo, técnica vocal, repertório coral.

Frei Leto jogando peteca com os meninos (1954)
Frei Leto jogando peteca com os meninos (1954)

Mal havia sido inaugurada, a diretoria da Ordem Terceira solicitou o prédio como propriedade do convento, permitindo que a escola e o grupo coral permanecessem por tempo determinado (15 anos) sob a vigência de um contrato de aluguel.

 

Durante os 15 anos que ali permaneceu, o coral cresceu vertiginosamente. Muitos eventos, congressos e apresentações em locais privilegiados (como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro), gravações de discos e concertos de altíssimo nível, fizeram do coro, além de uma promessa, uma realidade.

 

Crescendo o coro, crescia a escola. No ano de 1957, nascia o Ginásio dos Meninos Cantores. Dez anos mais tarde, em 1967, junto com o Pe. José Maria Visnieski Filho SVD, fundador do Coro de Meninos Cantores “Mater Verbi” de Juiz de Fora, Frei Leto fundou a Federação Nacional de Meninos Cantores do Brasil, nos moldes do que existe nos países da Europa.

Coral dos Canarinhos em 1955
Coral dos Canarinhos em 1955

Neste mesmo ano, promoveu o I Congresso Nacional de Meninos Cantores. Inscreveram-se na federação 7 coros de diferentes estados: RJ, MG e SC.

 

Mas como não poderia ficar indefinidamente junto ao convento, Frei Leto decidiu obter uma sede própria e recursos para manter a escola e o coro sem depender dos subsídios da editora.

 

Após alguns percalços, doações e muito esforço, no dia 20 de novembro de 1970, foi assinada a escritura de compra e venda do terreno onde hoje se situa o complexo do Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis. Os 9.000 metros quadrados do terreno prometiam ser o ideal para o sonho do frei; mas muito cansado e disposto a dividir o peso de tamanha responsabilidade, Frei Leto solicitou à Província um sucessor.

Chegada do Frei José Luiz Prim

Algumas tentativas depois, surgiu a oportunidade esperada com um jovem frei, professor do Seminário Santo Antônio de Agudos (SP): Frei José Luiz Prim. Trocaram cartas e informações e após algum tempo e muitos contatos, Frei José Luiz Prim veio somar forças ao então renovado e esperançoso Frei Leto. No ano de 1973, Frei José Luiz assumiu os cargos de Diretor do Ginásio e Diretor da Escola Gratuita São José.

Com a chegada de Frei José Luiz Prim, Frei Leto pode se desligar de algumas responsabilidades que o esgotavam por demais. Ele deixa, entre elas, a direção da escola em favor de Frei Prim, podendo se dedicar mais e mais aos Canarinhos e ao seu repertório preferido: o canto gregoriano e a polifonia renascentista.

Frei Prim em um momento de descontração com os coralistas
Frei Prim em um momento de descontração com os coralistas

Turnê na Europa e a construção da sede própria

De dezembro de 1974 a fevereiro de 1975, Frei Leto e Frei José Luiz realizam a primeira viagem internacional com os Canarinhos de Petrópolis percorrendo 40 cidades na Alemanha e participando do XV Congresso Internacional PUERI CANTORES em Roma. Ocasião inclusive em que um dos meninos cantores teve a oportunidade de almoçar com o papa.

Ricardo Luís Rodrigues e o Papa Paulo VI
Ricardo Luís Rodrigues e o Papa Paulo VI

Nos dois meses de permanência na Europa, o grupo fez várias apresentações, inclusive em Herne, cidade alemã, onde nascera Frei Leto. Foi um grande momento para ele constatar não só o sucesso de seu trabalho, mas o reconhecimento de seu povo nos aplausos de parentes e amigos lá presentes.

Histórica foto dos Canarinhos de Petrópolis antes do embarque para Europa
Histórica foto dos Canarinhos de Petrópolis antes do embarque para Europa

Após esta viagem, foram convidados a irem a Brasília e lá cantaram para o então Ministro da Educação e Cultura, Ney Braga, que prometeu ajudar o coro na construção da nova sede própria. Este episódio mudaria a história do grupo que prometeu ajudá-los junto aos projetos desejados: construir a sede própria. E, com a construção desta nova sede, há muito sonhada por Frei Leto, iniciada em 1976, abriu-se condições para que o coro alçasse grandes voos e abrisse novos horizontes. Após muita luta junto aos meios oficiais, no mês de julho de 1976, as máquinas de terraplanagem finalmente iniciaram a obra. As verbas que vinham de Brasília em datas determinadas foram importantes neste aspecto, pois o cronograma da obra era “enxuto” e ao acabar o bloco A, em 1980, estava tudo pago.

 

Assim, estava pronta a nova casa para as atividades musicais; havia muito espaço e com isso liberdade para crescer. Frei Leto Bienias continuou regendo o Coral dos Canarinhos até meados dos anos 80, quando a idade e o cansaço começaram a abater o seu espírito.

Meninos Cantores em frente a construção da nova sede
Meninos Cantores em frente a construção da nova sede

Devido às mudanças pelas novas Leis da Reforma do Ensino, a Escola Gratuita São José e o Ginásio dos Meninos Cantores foram incorporados pelo Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis, nome dado à escola de canto, como uma entidade jurídica e dois setores distintos: o de ensino de 1º grau e o setor de ensino musical.

 

Em 2 de julho de 1980, o coro canta na missa que o Papa João Paulo II oficiou no Rio de Janeiro no estádio do Maracanã e em dezembro do mesmo ano, o coro viaja para a Venezuela para realizar o Concerto de Abertura do XIX Congresso Mundial de Meninos Cantores, realizado em Maracaibo. Em 1983 volta à Venezuela, sempre subsidiado pelo governo local, para participar dos festejos do Bicentenário de Simón Bolívar.

Frei Prim durante as aulas
Frei Prim durante as aulas

No dia 3 de julho de 1988, Frei Leto faleceu deixando um legado inestimável de 46 anos de trabalho e dedicação à nobre causa da música sacra e na formação musical e humana de vários meninos e jovens. (VEJA O DISCURSO DE FREI JOSÉ LUIZ PRIM, POR OCASIÃO DA MISSA DE 7º DIA DE FREI LETO)

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Sozinho à frente desta obra, Frei José Luiz leva adiante a árdua tarefa de fazer crescer, como no projeto inicial, uma escola de qualidade aliada a um ensino musical de categoria. Segundo o site franciscanos.org, como regente desse coral, Frei Prim realizou numerosas excursões artísticas por diversos Estados do Brasil. Organizou e dirigiu também 6 excursões internacionais. Por 4 vezes teve o privilégio de apresentar seu coro diante do Papa. Da primeira vez, cantou integrado com o enorme coro de 12.000 vozes de Meninos e Jovens Cantores, reunidos na Basílica de São Pedro, em Roma, para o XV Congresso Internacional de Meninos Cantores. Nas outras 3 apresentações com a presença do Santo Padre, teve o privilégio de ter o coro cantando como solista em certos momentos da celebração. Frei José Luiz considera essas apresentações diante do Papa como os maiores eventos de sua vida como regente do coral.

 

Encerrou oficialmente suas atividades junto da família Canarinhos com uma excursão do coral à Europa no ano 2000, o Ano Santo do Jubileu. “Visitamos diversos países inclusive o Vaticano, onde cantamos na audiência do Papa na Praça de São Pedro, na presença de aproximadamente 50.000 pessoas. De todas as apresentações na vida do Coral, esta foi certamente a mais importante e a mais honrosa”, revela Frei Prim.

Canarinhos com o Papa João Paulo II, hoje santo
Canarinhos com o Papa João Paulo II, hoje santo
Canarinhos com o Papa João Paulo II, hoje santo
Canarinhos com o Papa João Paulo II, hoje santo

Com a equipe do Instituto vínhamos planejando esta excursão para o ano 2000 e para ela nos preparamos por mais de três anos, abrindo inclusive uma conta especial na poupança para o “projeto viagem”. Assumi o planejamento, organização e execução dessa viagem para um coral de 40 integrantes. O mais difícil para uma delegação de tantos membros, é conseguir os recursos financeiros, sempre elevados. Na última hora faltava certa quantia para cobrir a despesa completa da viagem, e a Associação do Bom Jesus, na pessoa de Frei Guido Moacir Scheid, resolveu o problema. E assim a tão sonhada viagem aconteceu. Para essa excursão encarreguei-me da parte financeira e logística. O diretor artístico Marco Aurélio Lischt ficou encarregado de preparar o repertório coral, alma da excursão. Dividimos a regência nas apresentações, principalmente naquela em que o coro cantou diante do papa. Desta forma pude encerrar com chave de ouro minha vida nos Canarinhos, afirma Frei Prim!

Frei Prim sempre com um sorriso largo no rosto
Frei Prim sempre com um sorriso largo no rosto

Frei José Luiz Prim faleceu em 2013, em um trágico acidente de trânsito, com 78 anos de idade.

O Instituto dos Meninos Cantores hoje

Em atividade desde 1942, o IMCP está registrado no Conselho Nacional de Serviço Social como entidade filantrópica, de caráter cultural e assistencial, sem fins lucrativos. Baseada em princípios do ensinamento franciscano, a educação alerta os coralistas e alunos de música sobre a necessidade de doação de talentos, além da quota diária de dedicação, disciplina, valores e respeito às atividades desenvolvidas, proporcionando uma formação digna do caráter humano. Também por meio de participação em eventos populares destinados à comunidade, busca contribuir no enriquecimento cultural da sociedade.

 

Bem sucedida, a tarefa nos fez finalistas por dois anos consecutivos nos Prêmios de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em 2021, na categoria Iniciativas em Redes Sociais; e, este ano de 2022, na seção de curtas-metragens pela obra “Canarinhos de Petrópolis: tradição e contemporaneidade”.

 

Durante a pandemia, realizaram-se gravações, lançamentos e atividades virtuais para manter vivo este coral que atravessa décadas. Ainda durante o período de isolamento social, o Instituto se destacou pela criação do Coro de Câmara dos Canarinhos de Petrópolis: grupo vocal que abrange da música medieval à contemporânea, com destaque para o MPB e o pop internacional.

Canarinhos de Petrópolis durante um de seus Concertos Espirituais
Canarinhos de Petrópolis durante um de seus Concertos Espirituais

Números que comprovam o sucesso

Sinônimo de prestígio, disciplina e emoção, o Coral dos Canarinhos, devido à pandemia, tem conquistado uma audiência crescente também no âmbito digital. Somadas as visualizações do canal do YouTube e da página do Instagram do coro, são mais de 200 mil reproduções que comprovam o importante papel desempenhado pela instituição cujo comprometimento com a formação dos coralistas é evidente e, no período pós-pandemia, precisou-se adequar ao novo momento de mundo vivido.

 

“Tivemos que reformular todo o conteúdo das aulas de formação musical. Estamos sempre atentos com o desenvolvimento pedagógico e humano das crianças e adolescentes e, além de cantar, sempre que podemos, proporcionamos aos coralistas momentos de lazer e convivência”, diz Rose. Como parte das comemorações pelos 80 anos dos Canarinhos, o Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis desenvolveu uma programação variada, cuja história ainda tem muitos capítulos a serem escritos.

 

O Coral dos Canarinhos tem por principal missão cantar a Missa das 10 horas, aos domingos, na centenária Igreja do Sagrado Coração de Jesus de Petrópolis (RJ). Momento em que se apresenta também ao público, sobretudo com músicas sacras e litúrgicas.

Coral dos Canarinhos se prepara para cantar a Santa Missa das 10h, na Igreja do Sagrado
Coral dos Canarinhos se prepara para cantar a Santa Missa das 10h, na Igreja do Sagrado

Nosso 'coro'

Desde 2016, o Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis tem em sua presidência o franciscano Frei Marcos Antônio de Andrade que acumula o serviço de Definidor Provincial e Secretário de Formação da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. Frei Marcos conta com o auxílio de uma equipe de profissionais do IMCP, onde destacam-se a figura da educadora franciscana e gestora Rose de Mello, do diretor artístico Marco Aurélio Lischt, do regente do Coral das Meninas, Marcelo Vizani, dos secretários (as) Gabrielle Alves Rodrigues, Hugo Rocha De Oliveira e Deisi Zanatta e Maria Aparecida Marques Corrêa Martins, da zeladoria. Os freis Augusto Luiz Gabriel e Ruan Felipe Sguissardi auxiliam o IMCP na linha de espiritualidade, pastoral e com os trabalhos de comunicação da instituição.

Frei Marcos Antonio de Andrade, franciscano, músico e atual presidente do IMCP
Frei Marcos Antonio de Andrade, franciscano, músico e atual presidente do IMCP

Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis